Pé de Moleque Mineiro, aprenda como fazer o famoso pé de moleque, simples e fácil o legitimo Pé de Moleque Mineiro.

Pé de Moleque Mineiro

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Receita de Pé de Moleque Mineiro, aprenda como fazer o famoso pé de moleque, simples e fácil o legitimo

Como fazer Pé de Moleque Mineiro.

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Tempo De Preparação 20

Tempo Do Cozinheiro 20

Tempo Total 40

Curso Doces

Cozinha Brasileira

Porções 20

Calorias 280 kcal

Ingredientes

1 unidades de rapadura
½ kg de amendoim torrado e sem pele
1 colher de sobremesa rasa de manteiga
1 xícara de água.

Instruções

Corte a rapadura em pedaços, ponha em uma panela com uma xícara de água e leve ao fogo brando.
Quando estiver derretida retire e coe em um guardanapo.
Junte a manteiga e torne a levar ao fogo brando deixando ferver até o ponto de bala mole.
Junte o amendoim (metade deve estar moído) e mexa com colher de pau até começar a aparecer o fundo da panela.
Retire, bata bem e espalhe em mármore untado com farinha de mandioca.
Depois de morno, corte em losangos.
Um doce típico do Brasil, delicioso com gostinho da nossa infância.

Notas

Na riquíssima culinária mineira, os doces caseiros são um delicioso capítulo à parte. Conhecidos e adorados em vários lugares do Brasil, e com receitas passadas de pai para filho, são um pedaço delicioso do Brasil. O pé de moleque é um doce típico da culinária brasileira, feito a partir da mistura de amendoim torrado com rapadura. A fabricação tradicional do doce se dá através da mistura de amendoins torrados e moídos que são posteriormente misturados a uma rapadura previamente derretida, com o cuidado de quebrar a garapa, que tem a dureza do açúcar cristalizado, dai o nome antigo de “quebra queixo” ou “quebra dentes”, quando era fabricado artesanalmente, por vendedores ambulantes.

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O pé de moleque é um doce típico da culinária brasileira, feito a partir da mistura de amendoim torrado com rapadura.
A fabricação tradicional do doce se dá através da mistura de amendoins torrados e moídos que são posteriormente misturados a uma rapadura previamente derretida, com o cuidado de quebrar a garapa, que tem a dureza do açúcar cristalizado, dai o nome antigo de “quebra queixo” ou “quebra dentes”, quando era fabricado artesanalmente, por vendedores ambulantes.